Pneumonia bacteriana

A pneumonia bacteriana é uma doença causada por bactérias que afetam as vias aéreas, instalando-se nos pulmões.

Além desse tipo, a pneumonia pode ser desencadeada por vírus e fungos, podendo ser contraída quando há casos de baixa imunidade.

Aqui você saberá o que é a doença, como tratá-la, se é contagiosa, meios de prevenção e como o purificador de ar Sterilair pode contribuir para amenizar casos da infecção.

O que causa a pneumonia bacteriana?

A pneumonia bacteriana é uma infecção que começa atingindo as vias aéreas, alojando-se nos pulmões e provocando uma inflamação nos alvéolos pulmonares. Os alvéolos pulmonares são “sacos” que possuem a função de realizar a troca gasosa dos pulmões com o meio ambiente.

O maior agente causador da infecção é a bactéria Streptococcus pneumoniae (pneumococo). Ela é um microrganismo comum que faz parte da flora bacteriana das nossas vias aéreas superiores. Entretanto, essas bactérias, quando se alojam nos pulmões, resulta em uma pneumonia a partir do momento em que a pessoa passa por algumas situações, como um resfriado ou gripe forte, que provocam a redução da imunidade.

Mas existem outras bactérias que podem causar a doença, como:

  • Mycoplasma Pneumoniae;
  • Haemophilus Influenzae;
  • Legionella Pneumophila;
  • Klebsiella Pneumoniae;
  • Staphylococcus Aureus.

Além disso, as infecções causadas pelos agentes H1N1, H2N3 (Influenza) ou SARS-CoV-2 (COVID-19) também podem ocasionar inflamações respiratórias bacterianas secundárias. Dessa forma, um dos métodos de prevenção da pneumonia é ter a vacinação em dia contra essas infecções respiratórias.

Quanto tempo dura a pneumonia bacteriana?

O período de duração da pneumonia bacteriana pode variar, pois seus sintomas somente se manifestam após três dias de contrair a infecção.

No geral, a duração da doença pode ser de 5 a 14 dias, o tempo do tratamento completo. Em casos leves, por exemplo, o indivíduo pode se recuperar dentro de 3 dias, mas, em casos graves, pode durar meses para se restabelecer.

Quais são os sintomas de uma pneumonia bacteriana?

Os sintomas mais comuns da pneumonia bacteriana são:

Sterilair Sintomas da rinite
  • Tosse;
  • Fadiga;
  • Febre alta;
  • Falta de ar;
  • Mal-estar;
  • Dor torácica.

Duas características da pneumonia bacteriana, que difere de outros tipos, é apresentar uma tosse com expectoração de secreção (catarro) espesso, nas cores amarelada ou esverdeada. A doença também pode ocasionar alterações da pressão arterial.

Qual a diferença entre pneumonia viral e bacteriana?

A pneumonia viral é causada por vírus, inclusive pelo da gripe (influenza). Mesmo tendo alguns sintomas iguais à bacteriana, a viral pode apresentar, em alguns casos, quadro de conjuntivite ou rinite. Seu tratamento é por meio de antivirais prescritos, repouso, hidratação e alimentação leve.

Qual a diferença entre pneumonia fúngica e bacteriana?

A pneumonia fúngica é causada por fungos, como o Pneumocystis jiroveci ou cândida. É um tipo de pneumonia mais rara e considerada agressiva. Essa infecção é mais comum em pessoas imunodeprimidas ou com doenças crônicas. O tratamento é feito com medicamentos antifúngicos.

Pneumonia é contagiosa?

A pneumonia é uma infecção com baixo índice de transmissão, por seus agentes infecciosos não serem facilmente propagados. A pneumonia do tipo viral é mais fácil de ser contagiosa do que, por exemplo, a bacteriana. É mais difícil ocorrer uma transmissão na pneumonia bacteriana, pois depende de outros fatores, como a baixa imunidade da pessoa.

Pneumonia bacteriana em bebês e crianças

O risco de crianças e bebês contraírem a pneumonia bacteriana existe, principalmente com a idade igual, ou inferior, a 2 anos.

Em caso de suspeita da infecção, é necessário levar ao médico para realizar uma avaliação e confirmar o diagnóstico. Essa avaliação é realizada através da análise dos sintomas e frequência respiratória, além de exames de raio-X e de microbiológicos, para verificar o grau de comprometimento do pulmão e identificar o agente causador da pneumonia.

Os sintomas que podem se manifestar são: febre alta (acima dos 38 graus), tosse com catarro, perda de apetite, respirar de forma rápida e curta, esforço para respirar, falta de ar, cansaço e falta de energia para brincar. Manter a vacinação das crianças e bebês, principalmente com a Tríplice DTP (difteria, tétano e pertussis) e pneumococo, ajuda na prevenção contra a infecção.

O que é bom para curar pneumonia bacteriana?

A cura da pneumonia bacteriana é seguir à risca o tratamento médico, utilizando a medicação recomendada pelo profissional, junto de repouso e uma alimentação leve. Além disso, usar purificadores de ar e aparelhos que contribuem para melhorar a qualidade do ar diminui a porcentagem de bactérias e vírus que podem desencadear a doença.

Entretanto, em alguns casos, pode ser indicado, para complementar o tratamento, sessões de fisioterapia respiratória, com o intuito de auxiliar na retirada das secreções dos pulmões e ajudar na respiração. Em quadro mais grave, ou avançado, da infecção, deve ser feita a internação para que os medicamentos sejam administrados na veia e receber oxigênio.

Como o Sterilair pode ajudar a prevenir pneumonia bacteriana?

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Pneumonia bacteriana: tire todas as suas dúvidas!

Qual o perigo da pneumonia bacteriana?

Em caso de pneumonia bacteriana não devidamente tratada, o paciente pode apresentar avanço no quadro, gerando complicações como infecções generalizadas ou até mesmo ser levado a óbito.

Como diagnosticar pneumonia bacteriana?

Pelos sintomas e por meio de exames como raio-x, para verificar o estado dos pulmões, e microbiológicos, para identificar o agente infeccioso.

Qual é o tratamento da pneumonia bacteriana?

A pneumonia bacteriana é tratada por meio do uso de antibióticos, por cerca de uma a duas semanas.

É possível pegar pneumonia bacteriana de outra pessoa?

A possibilidade de transmissão da pneumonia bacteriana para outra pessoa é considerada muito difícil, principalmente em pessoas saudáveis. Isso por a infecção ser somente efetuada com a entrada de bactérias no pulmão, através da boca ou de outra infecção de algum lugar do corpo.

Também pode ser desencadeada por outras questões, como: agravamento de um resfriado ou gripe, pelo enfraquecimento do sistema imunológico e, também, por portadores de doenças pulmonares (asma, enfisema e doença pulmonar obstrutiva crônica — DPOC).

Referências sobre pneumonia

Conferiu cada um dos tópicos abordados e quer ir ainda mais fundo nos aspectos médicos e científicos da pneumonia bacteriana? Confira cada uma das referências utilizadas por aqui.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. 12/11 – Dia Mundial da Pneumonia. Biblioteca Virtual em Saúde, [S. D.]. Disponível em:https://bvsms.saude.gov.br/12-11-dia-mundial-da-pneumonia/

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Pneumonia. Biblioteca Virtual em Saúde, maio de 2011. Disponível emhttps://bvsms.saude.gov.br/pneumonia-5/

SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE. Pneumonia. Secretaria do Estado de Saúde de Goiás, 22 nov. 2019. Disponível em:https://www.saude.go.gov.br/biblioteca/7641-pneumonia

SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE. Pneumologista alerta sobre os cuidados com a pneumonia. Secretaria do Estado de Saúde de Sergipe, 12 nov. 2020. Disponível em:https://saude.se.gov.br/pneumologista-alerta-sobre-os-cuidados-com-a-pneumonia/

SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Pneumologia. Sociedade Brasileira de Imunizações, 2018-2019. Disponível em:https://sbpt.org.br/portal/wp-content/uploads/2021/11/guia-pneumologia-sbim-2018-2019.pdf

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA. Dia Mundial da Pneumonia: o que precisamos saber?. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, 10 nov. 2021. Disponível em:https://sbpt.org.br/portal/dia-mundial-pneumonia-2021/

LEE, Kyung-Yil; YOUN, You-Sook; LEE, Jae-Wook; KANG, Jin-Han. Pneumonia por micoplasma, pneumonia bacteriana e pneumonia viral. Jornal de Pediatria, 2010. Disponível em:https://www.scielo.br/j/jped/a/dyLGz4xWRLCZKgqRHqpcHTM/?lang=pt

RODRIGUES, Joaquim Carlos; FILHO, Luiz Vicente Ferreira da Silva; BUSH, Andrew. Diagnóstico etiológico das pneumonias - uma visão crítica. Jornal de Pediatria, 2002. Disponível em:https://www.scielo.br/j/jped/a/LQzjpxmStrR6CcXZ8DBBTtn/?format=pdf&lang=pt

GOMES, Lucy. Fatores de risco e medidas profiláticas nas pneumonias adquiridas na comunidade. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 2001. Disponível em:https://www.scielo.br/j/jpneu/a/DpZ5rSnLqmhLxWPNsd5kFyK/?lang=pt&format=pdf