Amigdalite aguda

A amigdalite aguda, ou tonsilas palatinas, é considerada uma síndrome que pode ser desencadeada por diversos tipos de micro-organismos.

Além disso, a maioria dos casos pode ser associada a um resfriado comum, devido às infecções por vírus.

Continue lendo este artigo para saber mais sobre a doença: seus sintomas, tratamento, cuidados e prevenção

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O que é amigdalite aguda?

A amigdalite aguda é uma inflamação que atinge diretamente as amígdalas, associada à dor de garganta. Seu quadro tende a ter evolução rápida e, tratando adequadamente, seus sintomas costumam persistir de 5 a 7 dias.

No entanto, seu tratamento pode durar cerca de mais de 2 semanas ou 3 meses, dependendo do caso. Isso porque este tipo de amigdalite afeta as vias aéreas por causar inchaço nas amídalas, resultando também em dificuldade de respiração e apneia do sono.

Por isso, é fundamental descobrir o agente causador da doença para conseguir realizar o tratamento corretamente. Além disso, adquirir alguns hábitos simples, como lavar as mãos, pode ajudar na prevenção da amigdalite.

O que causa a amigdalite aguda?

A amigdalite aguda pode ser provocada por vírus ou bactérias, sendo em sua maioria decorrência de um resfriado. Isso acontece devido a sua infecção atingir as vias aéreas, desencadeadas pelos vírus influenza ou Epstein-Barr (agente da mononucleose infecciosa).

Por ser uma doença causada por vírus e bactérias suspensas no ar, ter um purificador de ar em casa, ou no local de trabalho, pode contribuir com a melhora da qualidade do ar, reduzindo, dessa forma, a maioria dos micro-organismos responsáveis pela manifestação da doença.

Quais os sintomas de amigdalite aguda?

Os sintomas da amigdalite aguda normalmente são:

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Os sintomas da amigdalite aguda normalmente são:

  • Dificuldade na mastigação de alimentos;
  • Mal estar;
  • Dor de cabeça;

Outros sintomas da amigdalite:

  • Mau hálito;
  • Dores de ouvido;
  • Perda de apetite;
  • Alteração na voz;
  • Dificuldade para dormir;
  • Dor e inflamação na garganta;
  • Inchaço nas amígdalas, podendo haver vermelhidão e pus em sua superfície.

Mas caso a amigdalite aguda for causada por bactérias, além desses sintomas, pode ocorrer febre alta e aparecer nas amígdalas um exsudado purulento na sua superfície.

A amigdalite é contagiosa?

Devido a seus agentes causadores serem vírus e bactérias, a amigdalite pode ser contagiosa. Seu contágio pode ser por meio da inalação de gotículas no ar, expelidas por tosse ou espirros de pessoas infectadas, além do contato direto com itens contaminados, como copos, pratos, escova de dentes etc.

Pode contrair amigdalite por contato pessoal ou objetos?

A transmissão da doença também pode acontecer pelo beijo ou contato íntimo com uma pessoa portadora da doença. Além disso, tocar ou compartilhar objetos contaminados, como maçanetas, talheres, copos, entre outros itens de uso pessoal, pode desencadear a doença.

Amigdalite aguda em bebês e crianças

A amigdalite aguda pode atingir crianças e bebês, pois os maiores agentes causadores da doença são os vírus adenovírus ou rhinovirus. Essa faixa etária também pode apresentar casos de amigdalite bacteriana.

Quando as crianças contraem a doença, os sintomas são:

  • Febre;
  • Calafrios;
  • Dificuldade em engolir;
  • Tosse;
  • Pouco apetite;
  • Excesso de saliva.

Geralmente a doença se manifesta após 12 a 18 meses de vida, podendo ser recorrente — tanto em crianças quanto adultos.

Nesta situação, o tratamento pode ser feito com vacinas preventivas ou até mesmo cirurgia, mas apenas em casos em que não se consegue interromper o ciclo repetitivo da inflamação.

Quanto tempo dura uma amigdalite aguda?

A amigdalite aguda pode durar uma semana caso seja tratada adequadamente. Contudo, pode durar de 15 dias até 3 meses dependendo do seu agente causador.

Como o Sterilair pode ajudar a prevenir a amigdalite aguda?

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Sua eficácia de até 99% na eliminação de microrganismos suspensos no ar é comprovada, sendo, atualmente, o único aparelho do mercado com essa capacidade. Essas e outras características o torna um dos maiores aliados contra os sintomas de asma ocupacional.

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Sterilair não tem contraindicações e seu uso é seguro em ambientes com crianças e animais.

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Amigdalite aguda: tire todas as suas dúvidas!

Quais os riscos da amigdalite?

Caso não seja devidamente tratada, principalmente no caso da amigdalite bacteriana, essa doença pode desencadear alguns riscos à saúde: abscessos, febre reumática, problemas nos rins e coração.

Amigdalite aguda e viral são a mesma coisa?

A amigdalite viral pode evoluir para o quadro de amigdalite aguda, porque é através dela que os agentes causadores conseguem atingir as amígdalas, resultando na doença.

Os maiores agentes causadores são o rinovírus, coronavírus, adenovírus, herpes simples, influenza, parainfluenza e coxsackie. O seu tratamento é realizado em casa, de forma simples, e à base de medicamentos.

O que comer quando se está com amigdalite?

As comidas recomendadas para consumo são aquelas mais líquidas e pastosas, com temperatura ambiente, como: mingau, sopas, purês, papas, sucos, caldos, entre outros. Esses alimentos são fáceis de engolir e podem aliviar os sintomas e desconfortos da garganta.

No entanto, existem alimentos não recomendados durante o período da amigdalite (torradas, granola, cereais etc.), porque são alimentos sólidos, de textura mais dura e que podem prejudicar a garganta, aumentando a dificuldade de engolir e elevando a dor.

Deve-se evitar também frutas e sucos ácidos (limão, laranja ou abacaxi), café, alimentos apimentados e bebidas alcoólicas, pois também podem aumentar a dor.

Posso ter amigdalite aguda mais de uma vez?

A amigdalite aguda pode ter recorrência por ser uma das doenças causadas por vírus e bactérias, sendo de caráter contagioso.

Portanto, se não foram mantidas algumas medidas de proteção, como lavar as mãos frequentemente, ter um ambiente arejado, não compartilhar itens de uso pessoal, entre outras, é possível haver uma reincidência da inflamação.

Referências sobre amigdalite aguda

Conferiu cada um dos tópicos abordados e quer ir ainda mais fundo nos aspectos médicos e científicos da amigdalite aguda? Confira cada uma das referências utilizadas por aqui.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Amidalite ou amigdalite. Biblioteca Virtual em Saúde, julho de 2022. Disponível em:https://bvsms.saude.gov.br/amidalite-ou-amigdalite/#:~:text=Amidalite%20ou%20amigdalite%20%C3%A9%20uma,que%20nos%20invadem%20pela%20boca

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Amidalite é o assunto da nova Dica em Saúde disponível na BVSMS. Biblioteca Virtual em Saúde, [S. D.]. Disponível em:https://bvsms.saude.gov.br/amidalite-e-o-assunto-da-nova-dica-em-saude-disponivel-na-bvsms/

BVS ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE. Qual a relação entre amigdalite e problemas do coração? Biblioteca Virtual em Saúde, 27 out. 2010. Disponível em:https://aps-repo.bvs.br/aps/qual-a-relacao-entre-amigdalite-e-problemas-do-coracao/#:~:text=Alguns%20casos%20de%20amigdalite%20est%C3%A3o,ao%20desenvolvimento%20da%20Febre%20Reum%C3%A1tica

ANVISA. Tratamento das infecções comunitárias e relacionadas à assistência à saúde diante da resistência microbiana. Anvisa, [S. D.]. Disponível em:https://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/atm_racional/modulo3/comunitarias10.htm

CRUZ, Halei. Doenças infantis prevalentes no inverno. Universidade Federal de Santa Catarina, [S. D.]. Disponível em:https://alomae.prefeitura.sp.gov.br/amigdalite/

ALÔ MÃE PAULISTANA. Amigdalite. Prefeitura de São Paulo, 26 fev. 2019. Disponível em:https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/197003/Doen%C3%A7as%20infantil%20prevalentes%20no%20inverno.pdf?sequence=2&isAllowed=y

CECATTO, Suzana B.; GARCIA, Roberta I. D.; COSTA, Kátia S.; NOVAIS, Roberta A B.; YOSHIMURA, Ricardo; RAPOPORT, Priscila B. Síndrome de Guillain-Barré como complicação de amigdalite aguda. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, agosto de 2003. Disponível em:https://www.scielo.br/j/rboto/a/qFf9pPCBcJZHzGQrmCfx3jJ/?lang=pt

BARBOSA, José Francisco Silva. Complicações sistémicas da amigdalite. Universidade de Lisboa, maio de 2019. Disponível em:https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/43226/1/JoseSBarbosa.pdf