Amigdalite bacteriana

A amigdalite bacteriana é uma doença que causa inflamação nas amígdalas, fundamentais como órgãos de defesa do organismo contra vírus e bactérias.

Esse tipo de amigdalite é desencadeado por bactérias, principalmente pelas do gênero streptococcus.

Veja aqui o que é e qual o tratamento para a doença. Também saiba como prevenir-se utilizando o purificador de ar Sterilair para manter o ambiente livre dos agentes causadores da doença.

O que é amigdalite bacteriana?

Os maiores agentes causadores da amigdalite bacteriana são as bactérias Streptococcus e Staphylococcus. Seus sintomas são muito parecidos com a amigdalite viral, no entanto, quando causada por bactérias, pode apresentar alguns sinais distintos.

Entre esses, estão a formação de placas de pus na orofaringe — uma região que envolve a garganta na parte de trás da boca —, incluindo a base da língua, o palato mole, as amígdalas, e a parte lateral e posterior da garganta. Isso dificulta algumas funções: respirar, falar e comer são algumas delas.

Para tratar a amigdalite bacteriana, é necessário utilizar antibióticos específicos, indicados pelo médico. O tratamento deve ser seguido à risca e a medicação deve ser suspensa somente quando terminá-lo. Caso a pessoa suspenda o uso dos antibióticos por conta própria, após os sintomas desaparecerem, complicações graves à saúde podem ser ocasionadas.

Isso porque, se as bactérias ainda permanecerem no organismo, sem serem eliminadas totalmente, elas podem parar em outros tecidos do corpo humano, desencadeando, assim, problemas na garganta, febre reumática e até inflamação dos rins (nefrite).

O que causa a amigdalite bacteriana?

As bactérias do tipo Streptococcus são as maiores responsáveis por manifestarem tanto a amigdalite aguda quanto a bacteriana. São bactérias que, normalmente, estão presentes na boca, na garganta e na pele das pessoas, sem apresentarem quaisquer sintomas.

Essas bactérias podem causar diversas doenças, como, por exemplo, infecções do trato respiratório e da pele. Contudo, apenas exteriorizam algum problema quando a imunidade da pessoa está baixa. Nesse caso, pode acontecer de as bactérias se proliferarem, resultando na inflamação das amígdalas.

Existem alguns hábitos que podem ajudar na prevenção da amigdalite, como: tomar bastante água para hidratar as mucosas, ingerir bebidas mornas e evitar locais com ar-condicionado, porque podem ajudar a ressecar as mucosas e reduzir a resistência das amígdalas.

Além disso, usar purificadores que ajudam a melhorar a qualidade do ar colabora com a prevenção e diminui as chances de transmissão da doença, facilitando a eliminação das bactérias e dos vírus.

Como saber se tenho amigdalite bacteriana?

A princípio, para saber se está com essa doença, é necessário prestar atenção aos sintomas da amigdalite bacteriana. Geralmente, eles são:

Sterilair Sintomas da rinite
  • Dor de garganta forte;
  • Dificuldade para engolir;
  • Calafrios;
  • Dor de cabeça;
  • Falta de apetite;
  • Febre muito alta;
  • Inchaço das amígdalas;
  • Placas de pus nas amígdalas.

Todavia, é importante buscar auxílio médico para diagnosticar o tipo de amigdalite contraído. Isso é um fator determinante para a realização do tratamento correto e a cura do quadro.

Amigdalite bacteriana em bebês e crianças

A amigdalite pode ser contraída em qualquer idade, mas a bacteriana é uma das mais comuns entre as crianças em idade escolar, dos cinco até os 15 anos. Antes dos três anos de vida esse tipo de amigdalite é considerada rara.

A forma mais comum de transmissão da doença, nessa faixa etária, é por meio de contato com superfícies e objetos contaminados com a bactéria. Isso acontece porque as crianças tendem a colocar as mãos sujas na boca ou no nariz depois de tocarem em qualquer tipo de objeto.

Os sintomas apresentados são iguais aos de adultos somados a outros aspectos, como vermelhidão na garganta, náuseas, vômitos e dor abdominal. O tratamento em crianças também é feito à base de antibióticos para eliminar as bactérias existentes no organismo.

Amigdalite bacteriana é transmissível?

A transmissão da amigdalite bacteriana é possível ocorrer desde seu período de incubação, que pode variar de dois a cinco dias até resolver o quadro da inflamação.

A forma mais comum de contágio é por meio de contato direto com a pessoa contaminada, através das secreções. Ou seja, ao inspirar as gotículas infectadas com bactérias, por meio da tosse ou do espirro, as bactérias instalam-se nas amígdalas e provocam a doença.

Além disso, pode ser transmitida ao entrar em contato com algum objeto contaminado e, sem lavar as mãos, tocar o nariz ou a boca.

Como o Sterilair pode ajudar a prevenir a amigdalite bacteriana?

Sterilair é um esterilizador de ar testado por algumas das mais renomadas universidades do mundo, incluindo o Instituto Pasteur e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas.

Sua eficácia de até 99% na eliminação de microrganismos suspensos no ar é comprovada, sendo, atualmente, o único aparelho do mercado com essa capacidade. Essas e outras características o torna um dos maiores aliados contra os sintomas de asma ocupacional.

Saiba mais

Sterilair elimina até 99% dos principais causadores da amigdalite

  • Sterilair ajuda a eliminar: VírusVírus
  • Sterilair ajuda a eliminar: BactériasBactérias
  • Sterilair ajuda a eliminar: FungosFungos
  • Sterilair ajuda a eliminar: ÁcarosÁcaros

Sterilair não tem contraindicações e seu uso é seguro em ambientes com crianças e animais.

Quem usa Sterilair aprova

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Amigdalite bacteriana: tire todas as suas dúvidas!

Quantos dias demora para sair o pus da garganta?

As placas de pus na garganta tendem a desaparecer de três a cinco dias, mas é necessário seguir com o tratamento até o fim, porque existem bactérias que podem ser resistentes.

Quando a transmissão da amigdalite é interrompida?

A transmissão da amigdalite dura até o quadro da infecção apresentar melhora. No caso da bacteriana, o ideal é aguardar até o fim do tratamento com os antibióticos.

Qual o melhor gargarejo para combater a amigdalite?

Realizar gargarejos ajuda a aliviar os sintomas da amigdalite. Fazer misturas de água morna com sal, ou de água morna com bicarbonato de sódio, pode reduzir os microrganismos presentes na garganta. Além disso, auxilia na assepsia do local e no tratamento da infecção.

O que pode piorar a amigdalite?

Alguns fatores podem contribuir para a piora do quadro de amigdalite, como: o consumo inadequado de qualquer tipo de medicamento, a exemplo de antibióticos e anti-inflamatórios, ou a automedicação.

Isso pode causar complicações no tratamento e, também, provocar uma resistência no agente causador da doença, resultando em graves consequências para a saúde.

Além disso, lavar as mãos frequentemente, evitar mudanças de temperaturas bruscas, evitar a inalação de agentes irritantes, como a fumaça, e não deixar a garganta ressecar são hábitos que inibem o agravamento do quadro de amigdalite.

Referências sobre amigdalite bacteriana

Conferiu cada um dos tópicos abordados e quer ir ainda mais fundo nos aspectos médicos e científicos da amigdalite bacteriana? Confira cada uma das referências utilizadas por aqui.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Amidalite ou amigdalite. Biblioteca Virtual em Saúde, julho de 2022. Disponível em:https://bvsms.saude.gov.br/amidalite-ou-amigdalite/#:~:text=Amidalite%20ou%20amigdalite%20%C3%A9%20uma,que%20nos%20invadem%20pela%20boca

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Amidalite é o assunto da nova Dica em Saúde disponível na BVSMS. Biblioteca Virtual em Saúde, [S. D.]. Disponível em:https://bvsms.saude.gov.br/amidalite-e-o-assunto-da-nova-dica-em-saude-disponivel-na-bvsms/

BARBOSA, José Francisco Silva. Complicações sistêmicas da amigdalite. Universidade de Lisboa, maio de 2019. Disponível em:https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/43226/1/JoseSBarbosa.pdf

SILVA, Patrícia Costa. Diagnóstico e tratamento da amigdalite aguda. Universidade Fernando Pessoa, 21 dez. 2020. Disponível em:https://bdigital.ufp.pt/handle/10284/9323

ANVISA. Streptococcus. [S. l.], 2008. Disponível em:https://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/boas_praticas/modulo4/intr_stre.htm