Qualidade do ar: como afeta suas alergias, sua saúde respiratória e seu sono

A qualidade do ar é uma medida que indica o nível de pureza ou contaminação do ar em um determinado ambiente. Ela considera a presença de poluentes atmosféricos como fumaça, poeira, gases tóxicos, além de alérgenos como bolor e ácaros.

Quanto maior a concentração dessas substâncias, pior é a qualidade do ar e maior é o impacto sobre a saúde humana, principalmente para quem já possui condições como alergias respiratórias ou distúrbios do sono.

Continue a leitura e entenda como a qualidade do ar é medida e como isso influencia diretamente a sua respiração e a qualidade do seu sono.

Como a qualidade do ar é definida?

A qualidade do ar é definida a partir de indicadores ambientais que medem a concentração de poluentes presentes na atmosfera. No Brasil, esses parâmetros são estabelecidos pela Resolução Conama n.º 506/2024.

Essa legislação regulamenta os seguintes parâmetros:

  • partículas totais em suspensão (PTS);
  • fumaça;
  • partículas inaláveis (MP10 e MP2,5);
  • dióxido de enxofre (SO2);
  • monóxido de carbono (CO);
  • ozônio (O3);
  • dióxido de nitrogênio (NO2);
  • chumbo (Pb).

Além disso, os dados são analisados com base em um sistema chamado Índice de Qualidade do Ar (IQAr), que classifica o ar em categorias como "boa", "moderada" ou "muito ruim".

Esses níveis são atualizados regularmente com base em medições feitas por sensores instalados em várias regiões.

Quais fatores influenciam a qualidade do ar?

Diversos fatores podem comprometer a qualidade do ar, especialmente em centros urbanos e regiões com pouca vegetação:

  • queima de combustíveis por veículos;
  • queimadas urbanas ou rurais;
  • emissões industriais e gases tóxicos;
  • poeira de obras e construções;
  • uso de produtos químicos e solventes;
  • fumaça de cigarro e incensos;
  • poluição gerada dentro das próprias casas por ácaros e bolor.

Qual é o índice de qualidade do ar ideal?

O Índice de Qualidade do Ar (IQAr) classifica a qualidade do ar com base em faixas numéricas que indicam o nível de pureza ou contaminação do ambiente.

Os valores vão de 0 a mais de 200 — quanto maior o número, pior a qualidade do ar.

Veja como funciona!

  • 0 a 4 — Boa: sem riscos para a saúde;
  • 41 a 80 — Moderada: pode causar desconforto para pessoas mais sensíveis;
  • 81 a 120 — Ruim: provoca sintomas para quem tem doenças respiratórias;
  • 121 a 200 — Muito ruim: prejudicial para toda a população;
  • Acima de 200 — Péssima: exige cuidados imediatos e restrição de atividades ao ar livre.

Quais são os efeitos da má qualidade do ar para a saúde respiratória?

Respirar um ar com baixa qualidade significa expor o sistema respiratório a uma mistura de partículas poluentes que podem irritar e inflamar as vias aéreas.

Com o tempo, essa exposição pode provocar reações imediatas e até consequências a longo prazo.

Confira, abaixo, alguns dos principais efeitos:

  • crises de rinite e sinusite;
  • agravamento de asma e bronquite;
  • tosse, falta de ar e chiado no peito;
  • ardência nos olhos e na garganta;
  • queda na imunidade local das vias respiratórias.

Mesmo dentro de casa, a exposição pode ocorrer com a presença de poeira, produtos de limpeza, bolor ou poluição doméstica.

Por isso, é importante ter atenção também à qualidade do ar interno, a fim de se proteger no dia a dia.

Como a qualidade do ar prejudica o sono?

Dormir em um ambiente com ar impuro pode causar desconforto respiratório, congestão nasal, ronco e interrupções no sono.

O corpo não consegue relaxar plenamente quando está lutando contra impurezas do ar, afetando a qualidade do descanso e a recuperação do organismo.

Como se proteger quando a qualidade do ar está ruim?

Adotar alguns cuidados simples no dia a dia pode fazer uma grande diferença para a sua saúde respiratória. Veja como se proteger:

  • monitore os índices de qualidade do ar por meio de sites oficiais ou aplicativos, como o MonitorAr, para saber os melhores horários para sair ou ficar em casa;
  • evite atividades físicas intensas ao ar livre quando os níveis de poluentes estiverem altos, principalmente pela manhã ou no fim da tarde, que costuma ter picos de poluição;
  • use máscaras PFF2 ou N95 para filtrar partículas inaláveis em dias de alerta — elas oferecem maior proteção;
  • hidrate-se constantemente e faça lavagens nasais com soro fisiológico, pois isso ajuda a manter as vias respiratórias limpas e úmidas;
  • mantenha portas e janelas fechadas em dias de poluição intensa para evitar que os poluentes externos entrem nos ambientes internos;
  • evite acender velas, incensos ou usar produtos de limpeza com cheiro forte, por aumentarem a carga de poluentes em casa.

Essas medidas são especialmente importantes para quem tem alergias respiratórias, asma ou outras condições pulmonares crônicas.

Como melhorar a qualidade do ar dentro de casa?

Mesmo quando a qualidade do ar externo não está ideal, é possível criar um ambiente mais saudável dentro de casa.

Conheça 3 passos simples e eficazes!

  • Ventile os ambientes com frequência: sempre que possível, abra portas e janelas para renovar o ar e evitar o acúmulo de poluentes;
  • Use medidores de qualidade do ar: eles ajudam a acompanhar os níveis de partículas e poluentes em tempo real, permitindo agir com mais consciência;
  • Adote o uso de um purificador de ar confiável: equipamentos como o Sterilair ajudam a eliminar microrganismos e partículas nocivas do ambiente, melhorando a respiração e prevenindo alergias.

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