Rinite crônica: o que é e como evitar os sintomas?

Coriza, coceira no nariz e espirros frequentes. Difícil encontrar alguém que nunca apresentou algum destes sintomas da rinite em algum momento da vida. Mas você sabe o que é uma rinite crônica?

Apesar de ser uma das doenças respiratórias mais comuns do mundo, suas crises felizmente podem ser controladas com o auxílio de algumas atitudes simples.

Aqui, além de te contar mais sobre essa condição, te mostramos como evitar seus sintomas e garantir uma melhor qualidade de vida. Use o menu ao lado para navegar pelos tópicos e tirar todas as suas dúvidas.

Como Sterilair pode ajudar quem tem doenças respiratórias

Qual é a diferença entre rinite crônica e aguda?

Tanto na primeira quanto na segunda forma, os principais sintomas são a coriza, coceira e lacrimejamento dos olhos. Porém, na forma aguda, eles geralmente duram até 10 dias, enquanto na crônica costumam durar por meses, com apenas algumas breves tréguas.

Causas da rinite crônica

Geralmente, a rinite crônica é desenvolvida a partir da exposição contínua a um alérgeno — como pólen e ácaros — ou devido a uma alteração anatômica — como acontece no caso das rinites atrófica e vasomotora. Além disso, algumas condições climáticas podem favorecer o aparecimento de sintomas, em especial, a baixa umidade relativa do ar, bastante comum no inverno brasileiro.

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Rinite crônica: sintomas

Como já explicamos anteriormente, o que caracteriza a rinite crônica é o prolongamento dos sintomas da rinite. Por isso, ela compartilha de todos os sintomas de uma rinite aguda. A lista pode incluir:

Sterilair Alergia ácaros: sintomase

Infelizmente, a rinite alérgica não tem cura. Porém, atualmente já existem tratamentos bastante eficazes contra os sintomas. Dependendo da severidade do caso, um(a) otorrinolaringologista pode indicar o uso de:

  • Espirros sucessivos;
  • Coriza;
  • Nariz entupido;
  • Olhos vermelhos, lacrimejantes e inchados;
  • Coceira no nariz;
  • Coceira na garganta e no céu da boca;
  • Diminuição da audição e do olfato;
  • Irritabilidade no nariz;
  • Perda do paladar;
  • Voz anasalada;
  • Dor de cabeça;
  • Otite.

Os 4 principais tipos de rinite crônica

Rinite infecciosa

É geralmente causada por uma grande variedade de agentes patogênicos microbianos, como vírus e bactérias. Apesar dessa causa geralmente provocar quadros agudos, é possível um agravamento e persistência dos sintomas por um maior período de tempo.

Rinite alérgica

Doença respiratória presente em, pelo menos, 25% da população mundial, a forma alérgica da rinite é a mais comum de todas. Esta surge a partir de uma reação imunológica do corpo a micropartículas e microrganismos alérgenos, como ácaros e pólen.

Rinite não alérgica

A rinite é considerada não alérgica quando a pessoa com os sintomas passa por exames e o resultado é negativo tanto para a presença de infecções quanto para a reação a determinados antígenos. Os principais exemplos são a rinite do idoso, a rinite crônica atrófica, a rinite ocupacional não alérgica e a rinite vasomotora.

Rinite mista

Essa rinite geralmente acomete pessoas com quadros crônicos, combinando pelo menos dois agentes causadores. Uma das possibilidades seria uma inflamação simultânea por vírus e bactérias. Já outra poderia ser a combinação de rinite vasomotora (de causa não alérgica) com a rinite alérgica.

6 passos para evitar crises de rinite crônica

1. Evite contato com
cheiros fortes

Alguns cheiros fortes podem ser os principais causadores de crises de rinite, especialmente a alérgica. Por isso, para aliviar o surgimento de sintomas, é recomendável rever perfumes, produtos de higiene pessoal e produtos de limpeza que fazem parte da sua rotina. Aqueles com aromas suaves ou neutros costumam ser opções mais amigáveis para quem convive com essa doença respiratória.

2. Lave roupas com
água quente

Tecidos que ficam expostos intactos em ambientes fechados durante muito tempo, como roupas de cama, tapetes e cortinas, tendem a acumular uma quantidade considerável de poeira e ácaros. Lavar cada um deles com água quente é uma das melhores formas de combater a presença desses alérgenos, além de eliminar possíveis focos de fungos. Caso queira reforçar ainda mais o cuidado, essa dica também vale para as suas roupas do dia a dia.

3. Sempre cubra
sofás e camas

Se por um lado tecidos podem acumular micropartículas e microrganismos alérgenos, eles também podem ser seus aliados na proteção das camas e dos sofás do seu lar. Isso porque eles evitam que essas impurezas entrem em contato direto com o estofado dos móveis. Além disso, com uma rápida passada de aspirador é possível absorver todos eles diretamente da superfície desses protetores. Essa atitude é especificamente benéfica para quem tem bichinhos de estimação, por conta dos pelos.

4. Mantenha os ambientes
limpos e arejados

Uma boa limpeza dos ambientes fechados onde você passa a maior parte do seu tempo é essencial para remover boa parte dos causadores de alergias. Porém, é preciso que toda a limpeza seja feita com panos úmidos, para que as partículas não fiquem suspensas no ar conforme são removidas das superfícies. Além disso, deixe janelas e portas abertos sempre que possível — isso deixa o local menos propício para o surgimento de fungos e mofo em roupas e paredes.

5. Faça
lavagens nasais

Boa parte de quem é especialista em otorrinolaringologia aponta que, para diminuir as irritações, o indivíduo pode recorrer a lavagens nasais com soro fisiológico ou caseiro. Isso ajuda a limpar as vias aéreas e remover parte das partículas e microrganismos que possam estar ali presentes causando o surgimento dos sintomas. É um método especialmente eficiente para quem tem quadros alérgicos e que pode ser ensinado por qualquer profissional do ramo.

6. Use um
esterilizador de ar

No geral, a maior parte dos inimigos da rinite crônica são invisíveis. Estão suspensos no ar e, por mais que você mantenha a sua casa tão limpa quanto possível, isso nem sempre é o suficiente. Porém, o uso de um purificador de ar ajuda a combater a presença desses microrganismos nocivos durante 24h por dia, para que você possa desfrutar de uma melhor qualidade de vida a longo prazo.

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  • Sterilair ajuda a eliminar: BactériasBactérias
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Outras dúvidas comuns sobre o tema

A rinite alérgica é contagiosa?

Não, ela não é contagiosa. Sendo assim, não pode ser passada de pessoa para pessoa. Sua única forma de transmissão, por assim dizer, é através dos genes, já que ter pais com essa doença respiratória aumenta bastante as chances de desenvolver esse mal em algum momento da vida.

Qual é a diferença entre as rinites aguda, crônica e alérgica?

Rinite crônica e aguda são categorias referentes à duração dos sintomas da doença, sendo que aquelas do primeiro tipo duram pelo menos um mês e as do segundo tipo duram até dois dias. Já rinite alérgica é uma categorização referente ao motivo dos sintomas — no caso, uma reação alérgica é a causadora dos desconfortos.

Por que crises de rinite alérgica também são comuns no inverno e no outono?

Apesar de a rinite alérgica sazonal “clássica” acontecer com mais frequência na primavera e estar relacionada com a maior presença de pólen no ar, muitas pessoas relatam que seus sintomas de alergia se agravam durante as estações mais frias do ano.

Nesse caso, o mais provável é que as causas sejam não alérgicas, como as condições climáticas (mudanças bruscas de temperatura, queda na umidade relativa do ar e ventos intensos).

Outra possibilidade é a maior circulação dos ácaros e fungos, os maiores responsáveis pelas alergias respiratórias. Embora essas criaturas se desenvolvam melhor quando as temperaturas e a umidade do ar estão mais altas, acabamos mais expostos a elas no outono e no inverno devido aos nossos hábitos durante essas estações.

Roupas de frio e cobertores que ficaram muito tempo guardados, por exemplo, acumulam ácaros e fungos. Mesmo que a pessoa alérgica não use esses objetos sem a higienização devida, certamente haverá outras pessoas que farão isso, espalhando alérgenos pelo ar.

Além disso, o costume de manter os ambientes fechados para nos proteger do frio prejudica a ventilação e propicia o surgimento da umidade, especialmente no banheiro, contribuindo para o desenvolvimento do bolor, um tipo de fungo comum em ambientes úmidos e que também pode causar alergias.

Como evitar que uma criança desenvolva rinite alérgica?

Existe um forte componente genético no desenvolvimento das alergias, o que significa que o filho de pai e/ou mãe alérgicos tem mais chances de ter esse problema, mesmo que com alérgenos diferentes. Apesar disso, nenhuma criança já nasce alérgica.

Para que uma alergia se desenvolva, é preciso que uma pessoa que já tenha uma predisposição genética a apresentar hipersensibilidade a determinada partícula (ácaros, fungos, pólen etc.) entre em contato com ela pelo menos duas vezes.

No primeiro contato, o sistema imunológico vai entender a partícula como uma ameaça e produzir anticorpos contra ela, criando uma “memória”.

No segundo contato com essa mesma partícula, os anticorpos vão atacá-la, desencadeando uma série de reações imunológicas que levam aos sintomas de alergia, que variam conforme o local atingido.

Dessa forma, é praticamente impossível impedir que seu filho desenvolva uma alergia, pois, em geral, não se conhecem todas as predisposições genéticas a apresentar a hipersensibilidade e não há como evitar completamente o contato com todos os alérgenos.

Por exemplo, para impedir o desenvolvimento de uma rinite alérgica sazonal causada pelo pólen de determinadas plantas, a criança precisaria viver totalmente isolada durante o período de polinização, sem ir à escola nem ter contato com o meio externo por meses.

Além disso, mesmo um número reduzido de grãos de pólen, carregados pela roupa de um familiar, já seria suficiente para desencadear uma reação alérgica.

Isso também acontece com os ácaros, pois se calcula que um grama de poeira domiciliar tenha cerca de 40 mil unidades dessas criaturas – sendo que uma concentração de 100 ácaros/grama já é suficiente para que a reação alérgica aconteça.

Referências científicas sobre rinite alérgica

Pensando no seu bem-estar, as informações desta página foram retiradas de fontes confiáveis e especializadas no tema.

FEDERAÇÃO BRASILEIRA DOS HOSPITAIS. Rinite alérgica atinge 1⁄4 da população brasileira, afirmam especialistas do Hospital Paulista, 2021. Disponível em:https://www.fbh.com.br/rinite-alergica-atinge-1%E2%81%844-da-populacao-dos-brasileira-afirmam-especialistas-do-hospital-paulista/

HOSPITAL OTORRINO BRASÍLIA. Rinite. Disponível em:https://www.hospitalotorrinobrasilia.com.br/procedimentos/rinite/

ÚNIOR, João Ferreira de Melo, et al. Rinite Alérgica e Não-Alérgica, 2008. Disponível em:https://www.saudedireta.com.br/docsupload/1334661251rinite.pdf

O GLOBO. Saiba como evitar crises de sinusite e rinite quando o tempo está seco, 2021. Disponível em:https://oglobo.globo.com/saude/saiba-como-evitar-crises-de-sinusite-rinite-quando-tempo-esta-seco-25128857

PIQUET CARNEIRO POLICLÍNICA. Rinite: irritação crônica que pode ser ativada por ações do dia a dia, 2021. Disponível em:http://www.ppc.uerj.br/2021/07/22/rinite-irritacao-cronica-que-pode-ser-ativada-por-acoes-do-dia-a-dia/